Na boa, a França leva quase 50 anos pra fazer o remake de Angélica, a marquesa dos anjos e quando o faz, escala um ator (Gérard Lanvin) de 60 anos para interpretar o Conde Joffrey d'Peyrac que tinha 30! Odiei! E mais, não há a menor química entre Lanvin e Nora Arnezeder!
Bem, odeio confessar isso, mas talvez Hollywood teria feito melhor! Mas, enfim, nada melhor que o livro, se esse tivesse final, claro... Sentindo-me extremamente frustrada! Afe!
Com todo respeito.
ResponderExcluirMas a arte precisa ser sentida.
Precisa sentir,não apenas olhar.
Versão mais que perfeita...assisti 3 vezes seguidas.
Não poderia se fazer diferente...o Conde é um magnífico homem,assim como Angélique é tão forte e corajosa,apaixonada e resignada...à frente de seu tempo;esse homem velho,feio e quase aleijado vive a vida intensamente com seus conflitos e passado muito bem resolvido (sabedoria),ele sabe conquistar e nunca possuir uma mulher (com humor,calor e amor)...lindo,sensível,amoroso e bom.Preocupado com amor e nunca com poder...declaração emocionante no tribunal.
Os filmes existem porque a vida já é bem difícil.Sem arte morreríamos entendiados.Todo filme deve ser visto ao menos 2 vezes;assim podemos ver melhor os detalhes e suas mensagens...