Sempre amei ler e escrever. Sempre gostei de
ouvir, ler e criar histórias. O que sempre esperei dessa vida foram histórias. Histórias
para viver, para sentir, se arrepender, repetir e contar. Talvez as guarde numa caixa, as classifique como passado, as esconda de todo mundo e de mim mesma.
Ou
talvez, Não!
Talvez, eu as compartilhe com quem quiser ler, rir ou
chorar de tudo o que passou.
Talvez, eu não as esqueça . Talvez, eu as reescreva. Talvez, um monte de coisas, não sei.
Só sei que quando eu lembro de cada uma delas - às vezes escondendo o rosto vermelho de vergonha, às vezes feliz pelo que aconteceu, às vezes com vontade de gritar- “Sim, vou escrevê-las”. Errando, acertando, mudando ou não mudando coisa nenhuma, não terei medo de expressar-me. E, eu quero mais, muito mais.
Talvez, eu não as esqueça . Talvez, eu as reescreva. Talvez, um monte de coisas, não sei.
Só sei que quando eu lembro de cada uma delas - às vezes escondendo o rosto vermelho de vergonha, às vezes feliz pelo que aconteceu, às vezes com vontade de gritar- “Sim, vou escrevê-las”. Errando, acertando, mudando ou não mudando coisa nenhuma, não terei medo de expressar-me. E, eu quero mais, muito mais.
Sim,
sim. Sim, vou partilhá-las...
E, que elas sejam, sinceras, surreais, inusitadas e
diferentes de tudo o que eu já conheci. Porque o que eu quero, realmente, não é pouco.
Assim
nasceu meu blog: Na boa... Isabel.