'New York Times' diz que músicas de Roberto Carlos são 'cópias inferiores'.
Na boa, a gente lê isso na mídia e um montão de brasileiro comentando assim: "Até que enfim, alguém diz a verdade!" Qua qua ra qua qua! O Roberto Carlos tem 50 anos de carreira. Cinquenta anos, que ele e nós fãs ouvimos a crítica especializada, dizendo que a música dele é menor, é brega, é alienante. Então, qual a novidade de um crítico americano dizer no New York Times tudo isso que sempre ouvimos aqui? Dãrh.
O que esse crítico americano e muitos brasileiros nunca entenderão que por mais que falem, que entendam de música e tal, jamais conseguirão explicar o fascínio que a música dele exerce nas pessoas.... É isso que eles insistem não enxergar.
A música do Roberto pode ser tudo isso, mas agrada e não é só um pouquinho,não! E, não só agrada um tipo de fã, não! Pobre ou rico, homem ou mulher, intelectual ou analfabeto, empregada doméstica ou patroa, idosos, jovens ou crianças...um grupo bem heterogêneo de fãs. E, não é só no Brasil, não! Ele é um mito.
O que esse crítico esqueceu de dizer que, apesar de tudo de negativo que escreveu da obra do Roberto, ainda assim, ele conseguiu emplacar um musical em Nova York. (E isso num país que acha que é o único que existe no mundo). É podem ter certeza, com casa LOTADA!
Afinal, quanto mais a crítica esperneia, mais as casas de shows, cruzeiros e afins estão sempre "LOTADOS" para ver e ouvir o Roberto.... Não dá para explicar o inexplicável. Ele é o cara e pronto! O resto é ranço de crítico que com certeza antes de sê- lo, tentou e muito, conseguir um pouquinho do feito de que algumas pessoas atingiram, onde ele ( o crítico), não obteve êxito algum! C'est la vie!
O que esse crítico americano e muitos brasileiros nunca entenderão que por mais que falem, que entendam de música e tal, jamais conseguirão explicar o fascínio que a música dele exerce nas pessoas.... É isso que eles insistem não enxergar.
A música do Roberto pode ser tudo isso, mas agrada e não é só um pouquinho,não! E, não só agrada um tipo de fã, não! Pobre ou rico, homem ou mulher, intelectual ou analfabeto, empregada doméstica ou patroa, idosos, jovens ou crianças...um grupo bem heterogêneo de fãs. E, não é só no Brasil, não! Ele é um mito.
O que esse crítico esqueceu de dizer que, apesar de tudo de negativo que escreveu da obra do Roberto, ainda assim, ele conseguiu emplacar um musical em Nova York. (E isso num país que acha que é o único que existe no mundo). É podem ter certeza, com casa LOTADA!
Afinal, quanto mais a crítica esperneia, mais as casas de shows, cruzeiros e afins estão sempre "LOTADOS" para ver e ouvir o Roberto.... Não dá para explicar o inexplicável. Ele é o cara e pronto! O resto é ranço de crítico que com certeza antes de sê- lo, tentou e muito, conseguir um pouquinho do feito de que algumas pessoas atingiram, onde ele ( o crítico), não obteve êxito algum! C'est la vie!
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