Na boa, depois a Igreja Católica é que não presta. O ser se diz católico. Não se casa na igreja, ou melhor, não contrai o sacramento do matrimônio porque, entre outras coisas, acredita que trata-se apenas de um "ato social". Daí o bebê nasce e o ser resolve pedir o sacramento do batismo, a Igreja se recusa. Pronto! O ser começa a detonar a Igreja. Peraí! A Igreja só está sendo coerente. Quem não acredita no sacramento do matrimônio, pode acreditar no do batismo? Meu Deus! A igreja faz batismo de crianças, filhas de segunda união, quando um ou os dois cônjuges já se casaram na Igreja e por isso há um impedimento. A criança não tem culpa, então a Igreja batiza. A igreja não faz o batismo de crianças em que simplesmente os pais se recusam a contrair o sacramento, porque é caro demais e blá, blá, blá... Por que não vão à Igreja em uma quarta- feira, levam duas testemunhas e se casam? Simples assim! Não custa nada! O mesmo vale para padrinhos. Escolher padrinhos que vivem maritalmente e não contraíram o sacramento do matrimônio, esses também não podem batizar!" Ah, mas tem paróquia que batiza!" Pois então, procure essas que não exigem certidões, Paróquias que ainda confiam que o católico não usará de má fé ou então, simplesmente minta! Conheço um montão de católico que faz isso. Mas, por favor, não questione a Igreja que é Una, Santa. "Ah, a Igreja precisa se modernizar, renovar " . O errado aqui não é a Igreja!
Ps. E quando for batizar a criança, não a leve vestida de pink, amarelo, lilás... O branco na vestimenta da criança faz parte do rito e tem todo um significado... Ao menos pesquise o quê!

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